Escola Zona Sul | Colégio Bethuel | Escola Ping Pong
Escola Zona Sul | Instituto Bethuel | Colégio Ping Pong Bethuel
Dançar não só é divertido como também muito favorável ao bem-estar físico e emocional das crianças. Além de melhorar a coordenação motora, a dança também ajuda a criança a ser mais disciplinada e mais esforçada.
O ballet clássico é uma das danças mais recomendadas às crianças quando são pequenas. O Ballet favorece a criatividade, a musicalidade e o trabalho em grupo. Conheça mais sobre os benefícios do Ballet clássico para as crianças.
O que é o ballet clássico
O ballet clássico consiste em unir a técnica, a musica e a atuação nos movimentos. São habilidades que as crianças vão adquirindo pouco a pouco através de exercícios e posturas. Exige disciplina, boa postura e ritmo. Com o ballet, as crianças podem desfrutar de muitos benefícios como:
– Melhora da coordenação motora;
– Aumenta a concentração de espaço e de localização;
– Aumenta a flexibilidade;
– Mais resistência corporal;
– Corrige e melhora a postura;
– Estimula o desenvolvimento intelectual;
– Ajuda a expressão e memória;
– Aumenta a auto-estima;
– Ajuda a fazer amigos;
– Melhora o equilíbrio e reflexos;
O ballet clássico segundo a idade da criança
O ballet clássico se divide em duas diferentes categorias, segundo a idade da criança: A baby class e o ballet infantil.
A baby class está direcionada a crianças de 3 a 6 anos de idade. O principal objetivo das aulas é divertir e estimular a imaginação da criança. As crianças brincam, jogam, se divertem e aprendem ao mesmo tempo. Elas aprendem exercícios com movimentos que estimulam a motivação, a criatividade e a expressão. Nesta fase, a criança aprende a ser mais independente e a controlar as suas habilidades motoras e intelectuais, e a reconhecer as suas capacidades.
O ballet infantil está direcionado às crianças maiores de 7 anos já que exige mais disciplina, mais musicalidade e domínio do seu corpo. Através de uma sequência de exercícios, as aulas seguem movimentos básicos com exercícios de barra e de centro, que têm como meta desenvolver e fortalecer a musculatura das pernas, a postura do corpo e a coordenação motora.
O ballet clássico possui os 7 movimentos básicos de qualquer outra atividade física: saltar, estirar, dobrar, elevar, girar, deslizar, lançar-se ou pular.
MUITO IMPORTANTE: Os pais não devem obrigar nem pressionar a criança a fazer ballet. É importante que a criança curta e sinta prazer com a prática dessa atividade.
O Karatê é em uma arte marcial japonesa e um método de ataque e defesa pessoal que inclui diversas técnicas executadas com as mãos desarmadas. Karate é uma palavra japonesa que significa “mãos vazias”.
Em Português do Brasil, a grafia correta da palavra é “caratê” (com “c” e com acento circunflexo), contudo é comum encontrar escrita com “k”.
O método de defesa pessoal foi possivelmente originado na China, mas se desenvolveu e evoluiu no Japão, na província de Okinawa, com base em uma luta já existente na época.
No Japão também se acrescentou a partícula “do” (karate-do), que significa “caminho”, para acrescentar à luta os aspectos filosóficos e físicos, cujas técnicas visam disciplinar o corpo e a mente.
Os praticantes de caratê são denominados “caratecas”. Nas lutas, os caratecas só podem usar as armas de combates naturais, ou seja, o próprio corpo (mãos, braços, pés, pernas, etc.), incluindo os bons reflexos de visão e a inteligência.
O nível atingido por cada carateca é classificado através de um sistema de faixas coloridas (classe Kyu), na seguinte ordem: branca, amarela, vermelha, laranja, verde, roxa, marrom. A faixa branca é indicativa de principiante.
A faixa preta é conseguida por quem atingiu todos os conhecimentos da classe Kyu e domina a arte marcial (classe Dan). No Sistema Shotokan são definidos mais 10 níveis exclusivos para serem alcançados pela classe Dan (faixas-pretas).
A importância da educação física infantil
A lei 9394/96, no artigo 26, 3º parágrafo garante que deve ser ensinado educação física nas escolas, inclusive para as crianças abaixo de seis anos. Apesar de bastante discutido, a educação física na educação infantil é respaldada por lei, tentando garantir da melhor forma possível o desenvolvimento das crianças.
Na educação infantil é importante disponibilizar o maior número de experiências possíveis, apresentando um novo mundo. Nesse mundo, a criança começa a se relacionar com um meio social e físico, ajudando no desenvolvimento. Para estimular o intelecto e o físico é preciso que pessoas mais experientes ofereçam desafios cada vez mais difíceis. A educação física consegue isso de uma forma muito prazerosa através de jogos, brincadeiras e esportes.
Os principais objetivos da atividade física infantil são: o domínio do controle corporal; diferenciar cada parte do corpo através do movimento; a noção de espaço e tempo; melhorar o desempenho em atividades de força, resistência, flexibilidade e velocidade; e cooperar em atividades de grupo.
Uma das maneiras mais efetivas de diversificar e estimular o desenvolvimento de crianças no processo pedagógico é por meio de atividades que fogem do padrão tradicional de ensino, como a prática musical, artes e aulas de culinária. Afinal, quando saímos da sala de aula e levamos os alunos para ambientes diferentes, como a cozinha, é possível aprender novos conteúdos e desenvolver habilidades.
Um dos maiores aprendizados decorrentes de uma aula de culinária para crianças é descobrir a origem dos alimentos. Saber que o leite não vem da caixinha e que legumes e verduras crescem na terra, sob sol e chuva, pode despertar a consciência ambiental das crianças, bem como valorizar mais a preferência por alimentos naturais.
Voltar a ter contato com o ciclo de produção alimentícia é cada vez mais importante, já que a urbanização e os processos de industrialização desvincularam o homem da terra. Deixamos de ter contato com os ciclos biológicos, químicos e animais mais básicos, o que também nos distancia de uma alimentação mais saudável.
Aulas de culinária para crianças podem funcionar como multiplicadoras de bons costumes alimentares em casa. Muitos alunos saem dessas aulas e vão conversar com os pais e irmãos sobre a importância de uma dieta balanceada.
Além disso, o contato em sala de aula, com o engajamento de professores e colegas, estimula crianças a aceitarem melhor alimentos naturais em casa, sem hábitos impeditivos de uma alimentação saudável. Essa estratégia de coordenação entre pais e escolas é imprescindível para a saúde das crianças, que começam então a comer mais frutas, legumes e verduras.
Outra consequência da urbanização e industrialização crescentes foi o desinteresse de crianças e adultos pela cozinha. Essa atividade acaba sendo delegada a outras pessoas no ambiente familiar, ou até mesmo transferida para outros contextos, como restaurantes e delivery.
No entanto, em longo prazo esse tipo de atitude tem consequências negativas para os hábitos alimentares da família, que passa a consumir mais alimentos processados e negligenciar a importância do ato de cozinhar.
Aulas de culinária para crianças podem despertar o interesse delas por essa prática, seja como forma de hobby individual, seja como necessidade pessoal no futuro. Os estudantes se preparam melhor para os desafios da vida contemporânea, aumentam seu conhecimento prático e ganham maior autonomia enquanto crescem.
Assim como as aulas práticas servem para estimular o conhecimento de alguma disciplina, a culinária tem a vantagem de iniciar discussões sobre os mais variados temas. Professores a utilizam como estratégia para trabalhar conteúdos multidisciplinares envolvidos na grade curricular de alunos.
Por exemplo, por meio de uma aula prática com receitas e identificação de alimentos, é possível estimular a leitura de instruções e rótulos, o crescimento do vocabulário etc. Da mesma forma, a aula de culinária também pode ajudar com o raciocínio matemático, por meio da soma de ingredientes, conhecimento sobre medidas, contagem de tempo e temperatura, entre outros aspectos.
Além disso, professores estimulam, a partir de aulas de culinária, o aprendizado científico (origem e propriedade de ingredientes), geográfico (regiões e climas de produção de cada alimento), histórico (hábitos alimentares e sua relação com a cultura) e até mesmo artístico (criatividade, inovação e apresentação de alimentos). Ou seja, é um ótimo ponto de partida para diversos temas tradicionais.
No entanto, desde que em um ambiente controlado, é possível ensinar crianças a cortar, lavar, misturar, aquecer, refrigerar e até mesmo moldar massas, frutas, legumes e verduras. Essas habilidades básicas fazem parte do conjunto de práticas cotidianas de qualquer cozinha, até mesmo nos preparos mais simples. Posteriormente, também podem ser aplicadas a outras áreas do conhecimento.
Finalmente, também existe a vantagem de crianças trabalharem habilidades acessórias às aulas de culinária, mas essenciais para o dia a dia de um estudante. Por exemplo, a memória na execução de receitas é essencial, já que ela envolve uma sequência de ingredientes e de ações que devem ser coordenadas em busca de um resultado comum.
O mesmo ocorre em relação à paciência no preparo de alimentos. Em geral, os resultados não são imediatos e exigem tempo de cozimento ou refrigeração. Além disso, há também o desenvolvimento da concentração nas atividades culinárias, que demandam atenção e foco para acertar medidas, formas de preparo e execução de instruções.
A música tem a capacidade influenciar o homem física e mentalmente, podendo contribuir para a harmonia pessoal, facilitando a integração e a inclusão social.
A música é um elemento contribuinte para o desenvolvimento da inteligência e a integração do ser e pode contribuir com a aprendizagem, favorecendo o desenvolvimento cognitivo/ lingüístico, psicomotor e sócio-afetivo da criança.
O papel da música na educação, não é apenas como experiência estética, mas também como facilitadora do processo de aprendizagem, como instrumento para tornar a escola um lugar mais alegre e receptivo, e também ampliando o conhecimento musical do aluno, afinal a música é um bem cultural e seu conhecimento não deve ser privilégio de poucos.
A música é um elemento importante para estabelecer a harmonia pessoal, facilitando a integração, a inclusão social e o equilíbrio psicossomático. A música é uma linguagem universal, tendo participado da história da humanidade desde as primeiras civilizações. Na Grécia Clássica, por exemplo, o ensino da música era obrigatório, e há indícios de que já havia orquestras naquela época. Pitágoras de Samos, filósofo grego da Antigüidade, ensinava como determinados acordes musicais e certas melodias criavam reações definidas no organismo humano. Atualmente existem diversas definições para música, mas, de um modo geral, ela é considerada ciência e arte, na medida em que as relações entre os elementos musicais são relações matemáticas e físicas; a arte manifesta-se pela escolha dos arranjos e combinações.
As aulas de Zumba kids oferecem rotinas direcionadas especialmente para as crianças, com base nas coreografias originais de Zumba e são estruturadas em cima de jogos, brincadeiras e atividades com elementos de exploração de outras culturas.
É de fundamental importância estimular à prática de atividades físicas nas crianças para que futuramente se tornem adultos com um estilo de vida saudável. “Nos dias de hoje há uma cobrança maior para o desenvolvimento cognitivo das crianças e o desenvolvimento físico acaba ficando em segundo plano, as crianças de hoje tem acesso muito fácil a aparatos digitais que muitas vezes acabam às deixando mais sedentárias. É preciso respeitar o tempo em que elas vivem, mas é muito difícil encontrar crianças que ainda brinquem nas ruas, façam jogos populares e etc”.
As aulas de Zumba Kids e Zumba Kids Jr. proporcionam uma série de benefícios, entre eles, ajuda a desenvolver um estilo de vida saudável e a incorporar o fitness como uma parte natural da vida das crianças, transformando o condicionamento físico em diversão. As aulas incorporam elementos importantes do desenvolvimento da infância, como liderança, respeito, trabalho em equipe, confiança, autoestima, memória, criatividade, coordenação e consciência cultural.
Empreendedorismo é um campo de estudo que pode ser aplicado em qualquer nível da vida escolar de uma pessoa. Todos nós podemos ser empreendedores se formos preparados para tal. Por isso, destaca-se a importância da educação empreendedora. Esse preparo vai depender de como algumas características são desenvolvidas em nós desde a infância. Pessoas empreendedoras conseguem visualizar oportunidades onde, geralmente, só se vê problemas.
A educação empreendedora vai permitir que os alunos, pais e professores desenvolvam melhor sua comunicação. Produzindo, com clareza, alternativas que estimulem o desenvolvimento humano. O empreendedorismo dentro das escolas não se foca nas bases econômicas do termo, mas prioriza as pessoas. Para entendermos melhor esse processo, vamos buscar algumas explicações nas bases teóricas do termo.
No início, o empreendedor tinha como função inovar para lucrar, ou seja, era uma pessoa que usava sua criatividade para gerir e identificar as melhores oportunidades dentro do mercado de trabalho, gerando maiores ganhos em relação à economia. Depois de muitas reflexões e discussões acerca do assunto, surge uma nova linha que tem como base a teoria comportamentalista. Assim, o foco passa a ser as pessoas e seu desenvolvimento como ser humano dentro de um meio social.
E assim surge o que entendemos hoje como empreendedorismo educacional. Dentro dessa ampliação do termo, a escola passa a ter papel fundamental na educação empreendedora. Portanto, durante o período de estudos, sejam no nível básico, superior ou em escolas profissionalizantes, todo o grupo escolar terá a oportunidade de desenvolver diferentes competências que vão transformar os modos de ensino visando o sucesso de todos.
A educação empreendedora prepara o aluno para a vida, para o mercado de trabalho e para competir com possíveis concorrentes. Com base nesse tipo de ensino, o estudante aprenderá a identificar e avaliar oportunidades, planejar soluções para problemas, verificar recursos e aplicar o necessário para ser um bom gestor e garantir o sucesso em todos os setores da sua vida.
O ensino do empreendedorismo ajuda a desenvolver líderes e a motivar jovens a serem cada vez mais engajados em resolver problemas. O empreendedor é uma pessoa disposta a correr os riscos para garantir seu sucesso. Ele é capaz de fazer, errar, aprender com os erros e tentar de novo, mudando o que for necessário. Ele enxerga os problemas como oportunidades e usa das suas potencialidades de inovar para criar conceitos, atitudes e propósitos transformadores.
Todos nós já sabemos da importância de se aprender inglês desde cedo, ainda na infância. Já sabemos que crianças têm mais facilidade de aprender, e que aprendem com menos esforço.
Mas os benefícios do aprendizado de um idioma na infância vão muito além da facilidade em aprender!
Aprender outro idioma na infância estimula o cérebro, desenvolve a criatividade, o raciocínio e a capacidade de concentração.
Se aprender da forma adequada, a criança vai sempre se relacionar com o novo idioma de forma positiva, como sendo algo fácil e divertido, e que, desta forma, nunca mais vai parar de aprender.
Aprender inglês na infância pode melhorar a autoestima, a socialização e as habilidades até em matemática.
A habilidade de aprender uma nova língua é mais aguçada entre os 2 e 5 anos de idade, portanto, a primeira infância é considerada a fase da vida ideal para se aprender línguas.
A criança aprende uma segunda língua da mesma forma que aprendeu a primeira, ou seja, de forma natural. Para isso, as aulas têm que ser lúdicas e ter um contexto compreensível.
Para que aconteça de maneira natural, o aprendizado tem que ser envolvente, fácil e divertido. Por isso, é importante o uso de jogos, músicas, histórias e brincadeiras, recursos que criam situações reais e concretas, dentro do universo infantil, para que o aprendizado natural aconteça.
Para ensinar Inglês, é importante envolver e motivar a criança, de forma que ela aprenda sem perceber.
Ensinar sustentabilidade para crianças é uma contribuição significativa para a construção de um mundo melhor. É preciso entender que o papel delas não é simplesmente dar continuidade a um legado, elas precisam incorporar esse princípio e serem protagonistas das mudanças necessárias, mesmo que, no começo, o reflexo dessa nova forma de pensar seja refletida em pequenas ações apenas.
Sustentabilidade refere-se, basicamente, à saúde do planeta. Ser sustentável requer atos conscientes em relação ao consumo diário. O futuro do planeta, e de nossos filhos, são os fatores que mais influenciam as pessoas a assumirem hábitos sustentáveis.
Os hábitos sustentáveis buscam tornar nosso cotidiano menos agressivo ao planeta. Buscam afetar o mínimo possível o impacto ambiental da nossa presença no mundo. Esses hábitos encontram-se nas coisas mais simples que você pode imaginar, como o tempo que levamos para tomar um banho.
São pequenas mudanças que nos levam a grandes conquistas. É preciso ensinar sustentabilidade para crianças, pois quanto mais cedo criarem a consciência da importância que isso tem, maiores as chances de conseguirmos mudar o rumo da vida.
A sustentabilidade é essencial para suprir as necessidades de hoje, sem comprometer as próximas gerações. É pensar no futuro dos nossos filhos, netos e de todas as outras formas de vida.
A sustentabilidade busca a conscientização sobre os aspectos que podem tornar-se um problema para a manutenção da vida humana no planeta Terra. Por isso é importante ensinar nossos filhos sobre essa urgente necessidade de mudança de hábitos.